quarta-feira, 31 de maio de 2017

Fã do Triângulo Mineiro realiza sonho de participar de show da Xuxa em Belo Horizonte


O consultor de vendas Farley Soares, de 30 anos, da cidade de Coromandel, no Triângulo Mineiro, foi um dos seguidores e fã da apresentadora Xuxa Meneghel, escolhido para compor o time das “Paquidrags“, formado apenas por rapazes vestidos de paquitas, em uma apresentação da nova turnê XuChá, no último sábado (27) em Belo Horizonte.

Fã incondicional da rainha dos baixinhos, Farley Soares, conversou com o Imprensa e Mídia e contou sobre o sonho de participar do show de Xuxa Meneghel. “Jamais em minha vida eu imaginei que um dia pudesse participar de um Show da Xuxa e muito menos fazer parte do elenco de seu show… Quando me disseram que eu seria uma das paquidrags, meu coracão acelerou muito, foram noites sem dormir, muita ansiedade“, disse Farley.

A escolha para montar o time das paquidrags começou com a assistente Michele X, e quem deu o veredicto final foi a própria Xuxa. “Os ensaios foram feitos em Belo Horizonte em uma academia, eu viajei dois finais de semanas para os ensaios. Amei conhecer as outras paquidrags. pra mim foi um desafio enorme, pois eu nunca tinha feito show em minha vida e as outras paquidrags ja faziam shows e performances”, contou.

Farley Soares finalizou dizendo que quando chegou o dia da apresentação foi surreal. “Não existem palavras para descrever o tamanho da minha emoção e alegria… eu estava ali juntinho com a rainha no palco. Eu jamais irei esquecer o abraço que ela me deu no camarim e sentir a sua energia, seu cheiro é muito maravilhoso! Sonhei…acreditei..e consegui.

No “Dancing Brasil”, Sérgio Marone faz dança sensual


Mesmo não sendo um dos participantes da competição, Sérgio Marone foi um dos destaques do “Dancing Brasil”, da Record, nesta segunda-feira (29). O assistente de palco dançou sozinho pela primeira vez no programa e levou Xuxa Meneghel à loucura (veja o vídeo abaixo).

O apresentador apareceu no palco do semanal ao lado de oito bailarinos profissionais. Durante o musical, ele tirou a gravata e, na sequência, a camisa. “Aê, Sergio! Esse é o meu amigo!”, gritava a loira, eufórica.

No Twitter oficial da atração, Marone explicou que teve pouco tempo para trabalhar com a coreografia. “Foi muito no ‘carão’, eu ensaiei duas horas no sábado, meia hora ontem e vinte minutos antes do programa. Na verdade, eu nem precisava dançar, era só abrir a camisa que pagaria menos mico (risos). Estou brincando. Mas adorei o desafio”, disse.

Falando no reality, uma das favoritas ao prêmio final, Bianca Rinaldi foi a oitava eliminada do “Dancing Brasil”. A ex-paquita dançou ao som de “I Love To Love” e recebeu a pior média da noite. “Todo mundo sabe da paixão que eu sinto pela Bibi [Bianca] e pelas minhas amigas [as ex-paquitas], e é muito difícil falar [sobre] isso [a eliminação]”, lamentou Xuxa.

Veja:


Record teria contratado Gaby Spanic para participar da 2° temporada do "Dancing Brasil"


Uma bomba para os fãs brasileiros de Gaby Spanic acaba de explodir! A estrela venezuelana, que esteve no Brasil recentemente para fazer shows (ela também é cantora) pode ter assinado contrato para fazer novela aqui no país. Mas diferentemente de Lucero, não no SBT.

A protagonista de A Usurpadora, de acordo com a rádio Jovem Pan, pode ter assinado contrato com a Record para ser um dos destaques da próxima novela bíblica do canal de Edir Macedo.

Sim, a trama Apocalipse, de Vivian de Oliveira, que contará com Sérgio Marone e Guilherme Winter (em apenas alguns capítulos, como Moisés) no elenco, poderá ter também Spanic no casting.

O contrato assinado por Gaby seria também para ela fazer parte da próxima temporada do Dancing Brasil, programa de Xuxa Meneghel nas noites de segunda que, apesar da audiência baixa/mediana, fatura muito bem (de acordo com a Record).

Na novela bíblica, a sua personagem seria uma vilã, assim como Paola Bracho do clássico da Televisa.

Vale dizer que Gaby já participou de um reality de dança antes, o Baila si Puedes, da TV Azteca. Ela desistiu do programa e alegou que a competição era injusta, pois haviam concorrentes que já sabiam dançar e levavam vantagem.